sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Judô x Musculação

Entrevista feita com o professor de Educação Física, Denis Foster , 26 anos, formado pela Universidade de Pernambuco (UPE), que atua como preparador físico. Denis, é faixa preta do 2º dan de judô e treina desde criança. 
Essa entrevista tem como fonte a Revista Ippon (14/09/2008).

Ippon: Para um bom desempenho de um atleta é necessário o trabalho de musculação?

Atualmente sim, visto que a ciência do treinamento (preparação física) evoluiu bastante, ao ponto de que os atletas atuais priorizam principalmente a força nas modalidades de lutas.


Ippon: E como é definida a série de treinamento pra um atleta de judô? Existe algum tipo de prioridade nas séries? Como por exemplo, exercícios de perna?


Vai depender de diversas variáveis atreladas. Não existe série pronta, o que existe é uma indicação para um treinamento mais específico (potência anaeróbia e isometria). Porém temos que considerar o somatotipo, e estilo de luta do atleta.

Depende do estilo para poder priorizar os grupos musculares a serem trabalhados com maior ênfase além da obrigatoriedade de que seja feita uma avaliação física, de preferência especifica para a modalidade e também incluindo um teste chamado o SFJT - special fitness judo test único protocolo de avaliação de condicionamento aeróbio e anaeróbio de judocas (cujo autor é um Polonês - Sterkowicz).


Ippon: Qual a diferencia no rendimento entre um atleta que faz musculação e outro que não faz?


A diferença de força! A globalização do Judô, fez com que as ciências do esporte desenvolvessem em cada País o seu estilo de treinamento, e o que ocorre é que o nível ficou tão alto, que quem não treina força fica de fora do processo. Até os japoneses (que no início eram contra) estão nas salas de musculação.


Ippon: Sabemos que alguns atletas começam a pegar uma quantidade exagerada de peso buscando um resulto mais rápido, mas por causa desses excessos ocorrem algumas lesões. Quais os cuidados básicos a serem observados?


Procurar ajuda de profissionais de Educação Física devidamente registrados no CONFEF-CREF. E além de tudo, ter bom senso em seus treinamentos.

Especificadamente na musculação, as dicas são:

- prezar pelo aumento gradativo de cargas

- recuperar bem a musculatura (repouso)

- trabalhar exercícios em velocidade e amplitude de movimentos adequados

- ter acompanhamento de um Nutricionista


Ippon: A partir de que idade um judoca que participa de competições pode inserir a musculação no seu treinamento?


O Colégio Americano de Medicina do Esporte preconiza a musculação também para crianças atletas (desde que com um profissional - personal). Mas acredito que seja de bom senso que crianças treinem força dentro do próprio tatame através de exercícios próprios do esporte. E que só cheguem nas salas de musculação por volta dos 14 anos em média.
fonte: http://revistaippon.blogspot.com/2008/09/jud-x-musculao.html

O QUE É ...DOPING?

Doping
É o uso de substâncias naturais ou sintéticas visando a melhora do desempenho dos atletas em competições. Este objetivo é ilícito e por isso são feitos testes de doping durante competições.

QUAIS DROGAS SÃO CONSIDERADAS DOPING EM ATLETAS?

As substâncias pertencentes as seguintes classes farmacológicas:
Estimulantes: pseudoefedrina, efedrina, anfetamina, etc.
Narcóticos: morfina, codeína, propoxifeno, etc.
Agentes anabólicos: testosterona, nandrolone, stanozolol, etc.
Diuréticos: hidroclorotiazínicos, furosemide, etc.
Betabloqueadores: propranolol, atenol, etc.
Hormônios peptídeos e análogos: Hormônio do crescimento, eritropoetina, corticotropina.

O QUE SÃO ESTERÓIDES ANABOLIZANTES?

São hormônios sintéticos que quando comparados à testosterona (hormônio masculino natural), têm maior atividade anabólica (promovem crescimento).

COMO SÃO USADOS?

Geralmente são usados por via oral ou parental (injetáveis). Alguns usuários fazem abuso de preparações farmacêuticas disponíveis uso para veterinário.

POR QUE OS ESTERÓIDES ANABOLIZANTES SÃO USADOS?

Por indicação médica são usados no tratamento de doenças como por exemplo da anemia, hipogonadismo e angioedema hereditário, por exemplo.

O uso ilícito por atletas, freqüentadores de academias ou pessoas de baixa estatura é feito na crença de que essas drogas:
Aumentam a massa muscular
Aumentam a froça física
Aumentam a agressividade
Diminuem o tempo de recuperação entre os exercícios intensos
Melhoram a aparência
Melhoram o performance sexual; ou com fins de diversão.
No entanto, o uso abusivo leva a efeitos colaterais graves, os quais são desconhecidos pelos usuários.

QUAIS SÃO OS EFEITOS INDESEJADOS DOS ESTERÓIDES ANABOLIZANTES?

Sistema Nervoso Central:
Agressividade aumentada, hiperatividade, irritabilidade
Psicose (alucinações auditivas, paranóia, desilusões)
Episódios maníacos
Desordens de pânico
Depressão e ansiedade com ou sem ideação de suicídio
Cefaléia, náuseas, libido alterado, euforia, apetite alterado
Aumento da impulsividade e diminuição do nível de cooperação.
Sistema Reprodutor Masculino:
Atrofia testicular com infertilidade; impotência.
Hipertrofia e carcinoma de próstata
Priaprismo (ereção prolongada)
Feminilização com ginecomastia
Alopécia (queda de cabelo).
Sistema Reprodutor Feminino:
Masculinização, desenvolvimento de acne, hirsutismo, redução da mama, voz rouca e profunda, hipertrofia do clitóris, irregularidades menstruais.
Sistema Músculo Esquelético:
Aumento de suscetibilidade a lesões de músculos e tendões
Em adolescentes ocorre a soldadura prematura das epífises resultando em retardo do crescimento, ou seja, o indivíduo não cresce até sua altura potencial
Sistema Cardiovascular:
Retenção de sódio e água, aumento da pressão sangüínea, edema de tecidos, aumento do colesterol
Coração: infarto do miocárdio, hipertrofia ventricular esquerda, aterosclerose e outras doenças cardíacas.
Sistema Hepático:
Hepatite, ruptura de vasos sangüíneos no fígado, carcinoma hepatocelular, hepatoma, icterícia colestática.
Sistema Renal:
Tumor de Wilms e elevação da creatinina.
Outros efeitos endócrinos:
Tireóide: dimunuição de níveis hormonais (tiroxina, triiodotironina, TSH, TBG)
Acne, alteração dos lipídios da pele
Metabolismo da glicose: alterações, resistência a insulina, intolerância a glicose.

OS ESTERÓIDES ANABOLIZANTES PRODUZEM DEPENDÊNCIA?

Ainda não está esclarecido, no entanto é reconhecida a Síndrome de Abstinência, caracterizada por irritabilidade, nervosismo e alteraçòes do humor.
OS POTENCIAIS RISCOS DO USO INDISCRIMINADO DE ESTERÓIDES ANABOLIZANTES ULTRAPASSAM OS POSSÍVEIS BENEFÍCIOS PARA A PERFORMANCE ATLÉTICA, POR ISSO SEU USO DEVE SER DESENCORAJADO.
fonte: psicoativas.ufcspa.edu.br
Doping
O doping no meio esportivo
O doping é muito comum no meio competitivo, principalmente em eventos mundiais e também nacionais, onde se disputam vagas para os campeonatos mais importantes.
O doping pode ser definido como a utilização de substância sintética ou natural (em quantidade anormal) que melhora de maneira artificial e desonesta o desempenho. Também causa prejuízo à saúde. Há estimativas de que 60 a 80% dos atletas de nível mundial utilizem algum meio de dopagem em períodos de treinamento ou durante a competição. Em competições de halterofilismo (levantamento de peso), atletismo, lutas e natação são mais comuns os exames positivos.
Há de se considerar o fato de que um exame anti- doping com resultado negativo durante a competição não significa que o atleta não tenha se dopado no período de treinamento. Há diferentes meios de dopagem, sendo mais comuns os hormônios sintéticos e os fármacos (medicamentos). O tipo de competição e a exigência dos músculos definem o hormônio ou fármaco a ser escolhido.
Em competições de força e velocidade são normalmente utilizados os esteróides anabólicos androgênicos durante o treinamento para aumentar a massa muscular. Em competições como atletismo, natação e esportes coletivos são utilizados anfetamínicos para aumentar o estado de alerta e diminuir o tempo de reação. Em competições de luta são utilizados diuréticos para perda do peso excessivo.
Em competições de corrida e ciclismo de longa duração é utilizado o hormônio eritropoetina (EPO) que aumenta o número de hemáceas (células vermelhas) transportadoras de oxigênio no sangue.
A EPO é normalmente produzida pelos rins para estimular a produção de hemáceas. Quando ocorre uma hemorragia, doação de sangue ou permanência num local de altitude elevada (acima de 2.000 m), a produção de EPO aumenta naturalmente para que ocorra a reposição das hemáceas perdidas (primeiros dois casos) ou para aumentar o número de hemáceas e compensar a menor pressão (disponibilidade) de oxigênio da altitude elevada.
Alguns atletas recorrem à estratégia de treinar numa altitude elevada (e aumentar naturalmente a produção de EPO) justamente para aumentar sua capacidade de transporte de oxigênio e seu desempenho em competições de longa duração.
Outros optam pelo uso da EPO recombinante (rEPO) que vem a ser uma proteína produzida em laboratório por bactérias que tiveram seu DNA alterado para que passassem a produzir justamente uma determinada proteína.
A EPO pode ser muito perigosa quando sua dosagem aumenta o hematócrito (concentração de células no sangue) acima de 55% (normal é 41-43%), tornando o sangue muito viscoso e seu fluxo mais difícil.
Isso pode levar à formação de trombos e ao rompimento de artérias (infarto ou acidente vascular cerebral). Já foram registradas várias mortes em decorrência do uso de EPO, inclusive na mais famosa competição de ciclismo mundial, o Tour de France.
Sendo um hormônio protéico, a EPO não era detectada em exames anti-doping com amostras de urina. Com o início das testagens também durante o período de treinamento e com a coleta de sangue, os resultados positivos se tornaram mais frequentes.
Mas o que sempre houve e vai continuar ocorrendo é uma “disputa” tendo de um lado atletas que usam diferentes tipos de doping e estratégias para “mascarar” a prática e do outro lado especialistas bioquímicos, biomédicos etc que procuram identificar meios cada vez mais precisos para detectar o doping.
Jair Rodrigues Garcia Júnior
fonte: www.unoeste.br
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/doping/doping-2.php

Nutrição em Atletas de Judô

Nutrição Esportiva 
 
Práticas incorretas de perda de peso em atletas de judô
Por Roberta Lima e Gisele Lemos, nutricionistas da CBJ

O atleta de judô é classificado de acordo seu peso, por isso, muitos judocas enfrentam a pressão de diminuir a massa corporal antes da competição. Essa prática tem levado a alta redução de peso em curto período de tempo, ocasionando a desidratação, já que muitas vezes combinam dietas radicais com restrições severas de líquidos.
O grande problema de uma redução brusca de massa corporal na fase competitiva é acarretar diretamente o desempenho do atleta, pois ocorre alteração do metabolismo basal, diminuição da capacidade de concentração, perda de eletrólitos, diminuição do glicogênio muscular, diminuição do consumo máximo de oxigênio, prejuízo ao trabalho cardiovascular, alteração do humor e alteração do sistema imunológico.
Assim, é aconselhável que a redução de peso corporal nos períodos antecedentes a competição seja composta de treinamento físico específico e restrição moderada de energia, acompanhada de um profissional especializado.


Os atletas têm, em geral, necessidades nutricionais diferentes das outras pessoas. Tais necessidades podem variar de acordo com a modalidade, com o regime ou fase de treinamento e com o calendário de competições.

No judô, assim como em outras modalidades de combate, as competições são divididas em categorias de peso, com o objetivo de equilibrar as disputas. Todavia, é muito comum que atletas reduzam significativa quantidade de peso poucos dias antes das competições para lutar em uma categoria mais leve 1 . Os métodos geralmente utilizados para diminuir o peso são: restrição alimentar e hídrica severas, uso de agasalhos durante o treino, aumento do volume do treinamento e até ingestão de diuréticos e laxantes ou indução de vômitos 2 . Apesar dessas práticas serem perigosas à saúde dos atletas, muitos as iniciam de forma bastante precoce, aproximadamente aos 14 anos de idade 3 .

Para manter um estado de nutrição adequado, basta que o atleta consuma uma dieta equilibrada em termos de macronutrientes, ou seja, basta que ele consuma cerca de 60% do total de calorias ingeridas de carboidratos, 15% de proteínas e 25% de gorduras. Os micronutrientes (vitaminas e minerais) também devem ser consumidos de acordo com as recomendações diárias de ingestão.

Os atletas devem, contudo, estar atentos ao peso corporal e à composição corporal durante toda a temporada , de modo que não seja necessário reduzir grande quantidade de peso antes das competições. Para tanto, o total de calorias ingeridas deve ser muito bem controlado.

Em vista disso, é extremamente aconselhável que os atletas procurem a orientação de nutricionistas, pois somente esses profissionais estarão aptos a prescrever uma dieta adequada em termos de quantidade de calorias e micronutrientes, e distribuição dos macronutrientes.

Caso seja realmente necessário reduzir o peso para uma competição, recomenda–se que não se reduza quantidade superior a 2% do peso corporal 4 , e que a redução seja gradual (i.e, máximo de 1 kg por semana) 5 . Durante o período de diminuição do peso, a dieta deve ser muito rica em carboidratos, com o consumo superior a 60% do total de calorias ingeridas 5 , e o consumo de aminoácidos de cadeia ramificada pode evitar a perda de massa magra e auxiliar a perda de gordura 6 . Se houver um lapso de tempo entre a pesagem e o início da competição, o atleta deve consumir apenas carboidratos durante esse período, pois esse procedimento acelera a recuperação do desempenho anaeróbio 7 . A ingestão de 320 g de glicose combinada com 30 g de creatina também pode auxiliar o retorno do desempenho aos valores normais após a pesagem 8 .

É preciso, entretanto, reforçar a idéia de que os atletas devem lutar em categorias que, de fato, condigam com sua estrutura física. Caso contrário, o judoca que quiser manter seu peso próximo ao limite da categoria terá que consumir uma dieta muito aquém de suas necessidades energéticas. Isso pode levar à queda no desempenho e a traços de desnutrição 9,10 . Ou então, caso o atleta decida reduzir o peso a poucos dias da competição, ele terá de utilizar métodos de perda rápida de peso, e estará sujeito aos seguintes problemas:


1) alteração na concentração de alguns hormônios, como aumento do GH e diminuição da testosterona 9 ,
2) diminuição do fluxo sangüíneo renal e do volume de filtração sangüínea nos rins 11 ,
3) aumento da perda de eletrólitos 12 ,
4) diminuição da atividade do sistema imunológico 13 ,
5) interrupção temporária do crescimento 14,10 ,
6) piora do estado de humor 15 ,
7) queda de eficiência do sistema cardiorrespiratório 16 ,
8) redução do conteúdo e da taxa de utilização do glicogênio muscular 17,18 ,
9) aumento da temperatura corporal e dificuldade de termorregulação 19 , e
10) diminuição significativa de diversos parâmetros do desempenho 17,20,21,22 .

Veja livros de Educação Física
Veja cursos online de Educação Física 
fonte: http://treinamento.educacaofisicaa.net/2009/05/nutricao-em-atletas-de-judo.html

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Calendário 2012 do judô Brasil

Rei!
Desejamos que todos tenham tido boas festas de final de ano e uma excelente entrada em 2012. Que este novo ano seja repleto de saúde, realizações e conquistas para todos. 
Enquanto aguardamos a programação oficial de 2012 que a Federação Paraense de Judô (FPAJU) em breve divulgará, iniciaremos os nossos esforços para bem divulgar as coisas relativas ao judo paraense e nacional, dentro de nossas possibilidades e entendimento.
Segue abaixo o calendário do Time Brasil para 2012:

A Confederação Brasileira de Judô definiu nesta quinta-feira, dia 22, a versão para divulgação do seu calendário para o ano olímpico de 2012. O judô brasileiro estará em ação em 76 eventos ao longo da temporada, entre eles, claro, as Olimpíadas de Londres, no mês de julho.
Ao todo, os judocas defenderão as cores brasileiras em 18 eventos do Circuito Mundial da Federação Internacional de Judô, entre eles grand slams, grand prix e copas do mundo. As categorias de base também serão contempladas com estágios de treinamento na Europa.
Confira o calendário completo clicando no arquivo em PDF abaixo.

Março
3 e 4 - Copa Pan e Campeonato Sul-Americano Sênior Buenos Aires ARG

Abril 
14 e 15 - Campeonato Brasileiro – Região I Belém PA BRA
14 e 15 - Campeonato Brasileiro – Região II João Pessoa PB BRA
21 e 22 - Campeonato Brasileiro – Região III Guaraparí ES BRA
21 e 22 - Campeonato Brasileiro – Região IV Brasília DF BRA
28 e 29 - Campeonato Pan-americano Sênior Montreal CAN
Maio
19 e 20 - Campeonato Brasileiro Sub 17 Vitória ES BRA
26 e 27 - Campeonato Brasileiro Sub 15 Porto Alegre RS BRA

Junho/Julho/Agosto
30/6 e 1/7 - Campeonato Brasileiro de Veteranos - Evento Teste Salvador BA BRA
28/7 a 3/8 - Jogos Olímpicos Londres GBR 

Obs: em 2011 a VII Copa Minas Tênis Clube de Judô aconteceu no mês de julho. Aguardaremos a confirmação do calendário do clube para ver se em 2012 a  VIII Copa  Minas acontecerá no mesmo período. 

Agosto
4 e 5/08 - Campeonato Brasileiro Sub 13 Manaus AM BRA
18 e 19/08 - Campeonato Brasileiro Sub 20 Rio de Janeiro RJ BRA
25 e 26/8 - Campeonato Brasileiro Sub 23 Cuiabá MT BRA

Setembro 
6 a 8 - Campeonato Pan-Americano sub17 e sub20 Guatemala GUA
7 a 9 - Olimpíadas Escolares de 12 a 14 anos* Poços de Caldas MG BRA
* Campeonato Sul-Americano sub17 e sub20 A definir
29 e 30 - Campeonato Brasileiro Sênior Natal RN BRA

Outubro
Campeonato Sul Americano sub13 e sub15 A Definir
18 a 21 - Olimpíadas Universitárias* Foz do Iguaçu PR BRA

Novembro
22 a 24 - Campeonato Pan Americano sub13 e sub15 Queretaro MEX 
26 a 28 - Olimpíadas Escolares de 15 a 17 anos* Cuiabá MT BRA


Cob Recomenda
http://www.cob.org.br/eventos/calendario.asp
Jogos Olímpicos Londres 2012
Local: Londres, Grã Bretanha
Data: 27.07.2012 a 12.08.2012

Olimpíadas Escolares - etapa de 12 a 14 anos
Local: Poços de Caldas (MG), Brasil
Data: 06.09.2012 a 15.09.2012
 
Olimpíadas Escolares - etapa de 15 a 17 anos
Local: Cuiabá (MT), Brasil
Data: 25.11.2012 a 08.12.2012

A competição reúne escolas da rede pública e privada de todo o país com os objetivos de promover a inclusão social a partir do esporte e detectar novos talentos.
saiba mais



Atletas universitários - com idade entre 18 e 28 anos - disputam oito modalidades esportivas em seletivas estaduais que os classificam para a etapa nacional.
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fonte: http://www.cob.org.br/eventos/calendario.asp