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18/12/2012Judocas colocam Brasil em segundo lugar no ranking mundial feminino de nações em 2012
Por imprensa
O Brasil foi o segundo melhor país do mundo no judô feminino em 2012 de acordo com o ranking divulgado hoje pelo site Judo Inside, um dos mais respeitados do mundo. No masculino, o país ficou na quarta colocação. A classificação é composta por sete países no masculino e sete no feminino e a pontuação leva em conta o desempenho dos atletas de cada nação nos eventos oficiais da Federação Internacional de Judô.
Um exemplo do bom ano que o judô feminino teve é a colocação das brasileiras no último ranking mundial da FIJ divulgado nesta segunda, 17/12. O Brasil tem atletas entre as três primeiras em quatro das sete categorias: Sarah Menezes terminou o ano liderando a categoria ligeiro (48kg); Érika Miranda ficou em segundo na meio-leve (52kg); Maria Portela foi terceira na médio (70kg); e, Mayra Aguiar terminou em segundo na meio-pesado (78kg). Além delas, Gabriela Chibana (48kg), Eleudis Valentim (52kg), Rafaela Silva (está ranqueada na 57kg mas vai competir no ano que vem na 63kg), Ketleyn Quadros (57kg) e Katherine Campos (63kg) ficaram entre as 20 melhores do mundo em suas categorias. Outro resultado que ajudou o Brasil a conquistar a segunda colocação no ranking de nações foi a inédita medalha de bronze no Mundial por Equipes, disputado em Salvador.
“Esse resultado é fruto de um trabalho sério feito por várias mãos, com muito empenho e seriedade. A CBJ e a comissão técnica multidisciplinar merecem essa conquista. Pessoalmente, é a realização de um sonho: eu coloquei como objetivo de vida ter um judô feminino respeitado e reconhecido mundialmente. Não encontro palavras para descrever a minha felicidade! Quero agradecer a todas as atletas do judô feminino nacional porque o esse resultado é de todas. Como eu sempre disse: juntas podemos mais, juntas somos mais fortes!
Parabéns guerreiras!”, comemorou Rosicléia Campos, técnica da seleção feminina.
No masculino, o Brasil ficou na quarta colocação. A posição foi conquistada, principalmente, graças ao trabalho dos 11 judocas que terminaram o ano entre os vinte primeiros nas sete categorias do ranking mundial – Felipe Kitadai (60kg), Leandro Cunha (66kg), Marcelo Contini (73kg), Bruno Mendonça (73kg), Leandro Guilheiro (81kg), Victor Penalber (81kg), Tiago Camilo (90kg), Hugo Pessanha (90), Renan Nunes (100kg) e David Moura (+100kg). O destaque foi Rafael Silva, o Baby, que terminou o ano em segundo lugar na categoria pesado (+100kg). No Mundial por Equipes, o Brasil ficou em terceiro, atrás apenas da Rússia e do Japão, primeiros colocados no ranking por nações.
Um exemplo do bom ano que o judô feminino teve é a colocação das brasileiras no último ranking mundial da FIJ divulgado nesta segunda, 17/12. O Brasil tem atletas entre as três primeiras em quatro das sete categorias: Sarah Menezes terminou o ano liderando a categoria ligeiro (48kg); Érika Miranda ficou em segundo na meio-leve (52kg); Maria Portela foi terceira na médio (70kg); e, Mayra Aguiar terminou em segundo na meio-pesado (78kg). Além delas, Gabriela Chibana (48kg), Eleudis Valentim (52kg), Rafaela Silva (está ranqueada na 57kg mas vai competir no ano que vem na 63kg), Ketleyn Quadros (57kg) e Katherine Campos (63kg) ficaram entre as 20 melhores do mundo em suas categorias. Outro resultado que ajudou o Brasil a conquistar a segunda colocação no ranking de nações foi a inédita medalha de bronze no Mundial por Equipes, disputado em Salvador.
“Esse resultado é fruto de um trabalho sério feito por várias mãos, com muito empenho e seriedade. A CBJ e a comissão técnica multidisciplinar merecem essa conquista. Pessoalmente, é a realização de um sonho: eu coloquei como objetivo de vida ter um judô feminino respeitado e reconhecido mundialmente. Não encontro palavras para descrever a minha felicidade! Quero agradecer a todas as atletas do judô feminino nacional porque o esse resultado é de todas. Como eu sempre disse: juntas podemos mais, juntas somos mais fortes!
Parabéns guerreiras!”, comemorou Rosicléia Campos, técnica da seleção feminina.
No masculino, o Brasil ficou na quarta colocação. A posição foi conquistada, principalmente, graças ao trabalho dos 11 judocas que terminaram o ano entre os vinte primeiros nas sete categorias do ranking mundial – Felipe Kitadai (60kg), Leandro Cunha (66kg), Marcelo Contini (73kg), Bruno Mendonça (73kg), Leandro Guilheiro (81kg), Victor Penalber (81kg), Tiago Camilo (90kg), Hugo Pessanha (90), Renan Nunes (100kg) e David Moura (+100kg). O destaque foi Rafael Silva, o Baby, que terminou o ano em segundo lugar na categoria pesado (+100kg). No Mundial por Equipes, o Brasil ficou em terceiro, atrás apenas da Rússia e do Japão, primeiros colocados no ranking por nações.
“A posição do Brasil é a coroação de um trabalho realizado a longo prazo pela Confederação Brasileira de Judô, na gestão do Professor Paulo Wanderley. Para nós, chegarmos a essas posições num ranking mundial é muito gratificante, é fruto do comprometimento de toda a comissão técnica multidisciplinar. Esses resultados coroam o trabalho realizado e servem de motivação para encarar os novos desafios”, comentou Professor Ney Wilson, coordenador da seleção sênior.
“Ter o reconhecimento da imprensa especializada internacional é motivo de orgulho para qualquer gestor esportivo. Este é o fruto de um trabalho árduo e de muita dedicação da equipe de colaboradores da CBJ e que envolve os segmentos técnico, administrativo, patrocinadores públicos e privados, com o objetivo de dar estrutura adequada para que o talento dos nossos atletas possa aparecer", concluiu o Presidente da CBJ, Professor Paulo Wanderley.
O Ranking Mundial de Nações ficou da seguinte forma:
Feminino:
1º) Japão
2º) Brasil
3º) França
4º) China
5º) Coréia do Sul
6º) Alemanha
7º) Mongólia
Masculino:
1º) Rússia
2º) Japão
3º) Coréia do Sul
4º) Brasil
5º) Mongólia
6º) França
7º) Geórgia
“Ter o reconhecimento da imprensa especializada internacional é motivo de orgulho para qualquer gestor esportivo. Este é o fruto de um trabalho árduo e de muita dedicação da equipe de colaboradores da CBJ e que envolve os segmentos técnico, administrativo, patrocinadores públicos e privados, com o objetivo de dar estrutura adequada para que o talento dos nossos atletas possa aparecer", concluiu o Presidente da CBJ, Professor Paulo Wanderley.
O Ranking Mundial de Nações ficou da seguinte forma:
Feminino:
1º) Japão
2º) Brasil
3º) França
4º) China
5º) Coréia do Sul
6º) Alemanha
7º) Mongólia
Masculino:
1º) Rússia
2º) Japão
3º) Coréia do Sul
4º) Brasil
5º) Mongólia
6º) França
7º) Geórgia
fonte: CBJ
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